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segunda-feira, 25 de abril de 2011

De cabeça feita no inverno







Por Bianca Carminati
Depois de aparecerem reptidamente em desfiles diversos, os chapéus foram elevados definitivamente à categoria de objetos do desejo depois do último desfile da grife Marc by Marc Jacobs, em NY. No show, quase todas as modelos desfilaram usando enormes chapéus de feltro no estilo floppy, em tons fortes como o púrpura e o Borgonha. Aos poucos a tendência foi ganhando as ruas e agora os modelos de abas molengas e bem femininas são facilmente encontrados enfeitando as cabeças mais descoladas de Londres e NY.

Os chapéus são usados desde os primórdios da humanidade para proteger e aquecer a cabeça, e com o passar do tempo passaram a ser símbolos de poder e diferenciação. Apesar de não terem perdido sua função inicial, atualmente os chapéus são acessórios de moda, adereços que várias mulheres desejam ter no guarda-roupa.

Caracterizado pela sua extrema elegância, o chapéu Floppy tem abas curvadas e moles. Característico dos anos 70, podem ser perfeitamente adaptados a vida urbana para looks casuais ou boho. É importante lembrar que quanto maior a aba menores devem ser os acessórios, para não formar um visual com informações em excesso – a menos que você “segure o look”. O acessório é bem versátil e pode fazer composições mais fashionistas ou mais clássicas, como aquele bem mulherzinha- tipo ladylike -, até montações mais casuais.

O modelo “Fedora”, também chamado de Borsalino,costuma ser fabricado em feltro e caracteriza-se pela sua estética mais ousada e de forte impacto. Foi o primeiro modelo a cair nas graças das fashionistas, em meados dos anos 90. Embora seja associado aos homens, o fedora recebeu esse nome em função de uma personagem feminina do teatro de 1880, interpretada por Sarah Bernhard, que usou a peça nos palcos da peça Fedora, de autoria do escritor francês Victorien Sardou. Usado de forma assimétrica, com uma das abas dobradas, é bom para disfarçar rostos retangulares demais.

Já o modelo panamá é fabricado no Equador onde é chamado de 'El Fino'. Normalmente confeccionado em palha traçada, o chapéu Panamá é reconhecido por ter abas médias e copas amassadas. Começou a ser usado em 1906 e era o queridinho de Santos Dumont. Muitas marcas apostaram neste modelo que ganha destaque entre celebridades que associam este acessório a looks compostos por saias, vestidos longos, camisetas, camisas, lenços e shorts estilo safari.

Não há regra para as cores, cada pessoa pode usar aquelas que achar melhor. Só é preciso tomar cuidado na hora de combinar o acessório com a roupa. Se você ainda ficar insegura, comece pelos chapéus de cores mais neutras. Além disso, não tente combinar o chapéu com a roupa: eles funcionam melhor como ponto de contraste tanto nas cores como textura.

Se você está receosa e acha que todos vão olhar porque você está com um chapéu, está enganada. As ruas já estão lotadas de pessoas cheias de estilo circulando com os seus modelos. Providencie um chapéu ou tire o seu do armário, e coloque em prática agora mesmo.

Para ver mais modelos acesse
www.portal.lialine.com.br

Fonte: Portal Lialine

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