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quarta-feira, 11 de maio de 2011

O Príncipe das Estampas [ Emilio Pucci ]

“Nasci alfaiate e considero-me como tal. Meu trabalho é o trabalho de um artesão cujos objetivos são a qualidade e o estilo.”

A história de Emílio Pucci poderia ser descrita como uma uma novela de época cheia de reviravoltas: a incrível história do marquês que decidiu se tornar alfaiate para anos mais tarde entrar para a história da moda como “O Príncipe das Estampas”. Pucci carregava o título de marquês de Barsento e cresceu em um ambiente extremamente privilegiado, no coração da aristocracia florentina . De uma boa família, Pucci foi  um bom atleta e foi membro da equipe olímpica de esqui, além de piloto de avião na guerra, mas adorava criar peças de roupas e acessórios, como echarpes e vestidos.
O italiano ficou famoso por suas criações coloridas, cheias de estampas impactantes para a época. Nos anos 40 e 50, quando a alta costura francesa dava as cartas na moda, o sucesso eram as silhuetas estruturadas de Chanel e Givenchy e as cinturas marcadas do new look da Dior. As criações de Pucci, por outro lado, valorizavam a exuberância, e eram concebidas para libertar as mulheres das roupas incômodas.
Outra característica da sociedade que impulsionou o sucesso de Pucci foi a sede de alegria que o mundo eufórico do Pós Guerra sentia. As estampas coloridas, modelagens soltas e os tecidos leves das roupas do designer sugeriam exatamente isso.
Em pouco tempo, Pucci abriu butiques na Itália e instalou sua empresa no palácio da família: era um descolado falando para descolados. Aos poucos, a Pucci conquistou mulheres importantes e estrelas de cinema, como Jacqueline Kennedy e Marilyn Monroe, e seu estilo virou símbolo da década de 60.
Ainda que o estilista tenha permanecido no nosso imaginário pó causa das estampas geométricas ultracoloridas, sua contribuição ao mundo da moda vai muito além disso. Ele criou vários tecidos, como o jérsei de seda, patenteado por ele assim como o Emilioform, tecido composto por 45% de xantungue e 55% de nylon. Graças a uma estreita colaboração com a indústria têxtil italiana, desenvolveu tinturas de tons inéditos, além de tratamentos especiais em algodões e sedas.
Emilio Pucci criou mais de mil estampas e todas estão disponíveis no Palácio Pucci. Christian Lacroix, reconhecido por seu talento na composição de cores e estampas, foi o escolhido para continuar o trabalho único de Emilio Pucci e é o atual diretor de criação da marca, enquanto Laudomia Pucci, filha de Pucci, cuida da direção de imagem.

Fonte: Portal lialine/www.lialine.com.br , acesse e confira mais estampas.......
Por Bianca Carminati

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