Totem
A presença da Yamê Reis no comando de estilo da Totem fez subir a bolsa de apostas no desfile de abertura. Ganhou quem previu um grande acerto. Sem perder de vista a identidade praieira e ligeira que a Totem tem, ela arrumou a casa, equilibrando a linhagem setentista com peças bem proporcionadas, controlando a presença das estampas e injetando uma elegância discreta, leve e descompromissada à coleção. Estão lá o tye-dye, vestidos e saias longas e as bolsas molengas. E é verdade que podemos todos sobreviver sem os blazeres estampados, mas a sutileza na abordagem desses clichês alivia os anacronismos hippies para instalar a coleção no calendário correto.
Salinas
Sobre músicas feitas para o Rio, a Salinas fez uma excelente pesquisa de materiais, e colocou na passarela boas ideias, como os lenços que viram laços e alças, estampas previsíveis, mas bonitas, e desenhos variados para as partes inferiores e superiores, favorecendo quem quer, e quem não, mostrar o corpo. Coleção competente, desfilada por um casting à altura e fazendo justiça ao status do beachwear brasileiro. Como bônus, bons vestidos para entrar e sair de piscinas, areias e onde mais o verão levar.
Fonte desta Informação: http://br.fashionmag.com/
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