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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Nem o verão impulsiona têxteis e confecções





  Produção em queda e corte de milhares de empregos no país no primeiro semestre deste ano revelam a baixa temperatura dos negócios no setor têxtil e de confecção. E diferentemente dos outros anos, nem a coleção de verão deve esquentar as vendas para valer. 
 
Segundo o diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel, já não há mais tempo ou possibilidade de reverter o quadro “dramático”, que pode provocar um total de 65 mil demissões em 2015. 
 
“Perdemos até agora entre 15 mil e 16 mil postos no setor em todo o Brasil. No entanto, o que vimos em maio e junho foi uma aceleração no número de demitidos. Daí a projeção nefasta até o fechamento deste ano”, explica. 
 
De acordo com Pimentel, muitos empresários que ainda não demitiram lançaram mão de estratégias como férias coletivas e redução de carga horária. “Isso é reflexo da recessão profunda na qual o país se encontra. O pior é que tudo indica que 2016 também será um ano de baixo crescimento. Não há projeto para o Brasil”, lamenta. 
 
Ameaça da China
 

Dados da Abit mostram que, no primeiro semestre de 2015, na comparação com igual período de 2014, a produção física do segmento de vestuário despencou 13% e a do têxtil, 10%. E as exportações, que poderiam ser a salvação da lavoura, ficam prejudicadas com a desvalorização da moeda chinesa. “É mais um fator de ameaça”, ressalta. 


Fonte destas Informações: http://www.hojeemdia.com.br/

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