Com 1,84 metro de altura, José Galló
chega puxando uma mala executiva de rodinhas, que parece particularmente
modesta em comparação a sua estatura. Estamos no saguão do hotel
Intercontinental, onde ele passou a noite, próximos à entrada do
restaurante Tarsila. Deveríamos estar no italiano Piselli, escolhido
pelo entrevistado para este “À Mesa com o Valor”, mas o presidente da
Renner pediu a mudança, de última hora, para o bufê do hotel.
O motivo virá à tona depois: ele quis aproveitar uma brecha de tempo, entre o evento do qual participara e o almoço, para bisbilhotar a concorrência em um shopping próximo.
O motivo virá à tona depois: ele quis aproveitar uma brecha de tempo, entre o evento do qual participara e o almoço, para bisbilhotar a concorrência em um shopping próximo.
“Não costumo me hospedar aqui”,
esclarece o executivo gaúcho. “Nosso padrão de hotel é mais austero. Em
geral, flats.” Por causa do evento realizado ali, e da praticidade, a
exceção. Exceção também é o relógio no pulso, um recém-comprado Apple
Watch. “Não ligo para grifes. Só me excedo nos relógios”, dos quais,
diz, tem uma coleção com cerca de 50 modelos. Galló veste-se sempre com
roupas da própria Renner, ou de redes varejistas que considera
similares na relação custo-benefício, para testá-las, como a Banana
Republic. “Tenho meus parâmetros. Comprava camisas na J. Crew por US$ 59
ou US$ 69. Agora foram para US$ 88. A gente que trabalha com roupa sabe
que não vale.”
Fontes desta informação: http://onegociodovarejo.com.br
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